Resenha do filme minority report
DIREITO PUBLICO INTERNACIONAL
PROF. DR. DIRCEU BERTIN
ALUNO: ANTONIO RIZZI
Dez/2012
RELATÓRIO
MINORITY REPORT: A NOVA LEI
O filme “Minority Report: a nova lei” é uma obra de ficção dirigida por Steven Spielberg no ano de 2002 e nos mostra como o mundo seria no ano de 2054. Questões relacionadas à criminalidade e aos meios de coibição desse mal é o ponto central do filme.
O detetive John Anderson (interpretado por Tom Cruise) é chefe do Departamento de Pré-crimes, um órgão privado que atua na prevenção de crimes que “inevitavelmente” irão acontecer. Isso somente é possível, graças a três jovens, os precogs (de precognição), que tem o poder de prever assassinatos minutos ou horas antes deles acontecerem. As imagens de suas visões são enviadas a um computador que as transformam em arquivos visuais. Nome do assassino, da vitima e imagens do crime são revelados aos policiais, que a partir dessas informações correm contra o tempo para chegar ao local antes que o crime aconteça. Dessa forma, o “assassino em potencial” é preso sem direito a defesa em julgamento, a não ser o julgamento feito pelos policiais no momento da análise das informações transmitidas pelos precogs.
Os responsáveis pelo órgão se vangloriam do fato de não acontecer nenhum crime em 6 anos. Mas, mesmo a população se sentindo protegida por ele, o governo, desconfiado, envia o detetive Danny Winter (Collin Farrel) para investigar se o sistema realmente funciona e se não há falhas. A dúvida é quanto à sua legitimidade, uma vez que os presos não cometeram nenhum crime até o momento que são presos pelos policiais, ou seja, são de certa forma, “inocentes”.
Andersen acredita na eficácia do sistema ate o momento que se vê como assassino de alguém que ele não conhece. Desconfiado de alguma armação, ele foge em busca de provas que o inocentem, uma vez que não acredita ser capaz de matar alguém. Em busca de repostas às suas