Resenha do filme kramer x kramer
O filme retrata a vida de um casal, um drama familiar. Onde Joana a esposa de Ted, resolve sair de casa e abandona seu marido e seu filho de seis anos de idade. A mulher após o casamento passou a viver exclusivamente a função de esposa e mãe deixando sua vida profissional de lado, passando viver uma crise existencial. Ela tinha a vida que o marido achava que ela deveria ter, assim aos poucos foi perdendo sua identidade e se sentido perdida ao ponto achar-se incompetente na criação do filho. Tentou conversar com o marido sobre a situação, dizia que não achava interessante o fato de, apenas os homens progredirem profissionalmente, pois as mulheres também deveria seguir uma carreira, ele nunca deu muito atenção, sempre muito ocupado e focado no seu emprego não tinha tempo para à família. Ted sofreu muito com a separação, teve que adaptar sua vida ao seu filho Billy. Fazendo tudo aquilo que era feito pela mãe, fazia as refeições, feira, leva-o á escola, participava das atividades escolares ao quais os pais eram requisitados. Isso o fez perder o desempenho no emprego até ser convidado a ser livre, ou seja, sair da empresa. Por outro lado a convivência com o seu filho foi ficando com o passar dos dias cada vez mais harmoniosa, tornaram-se companheiros e confidentes, Ted passou a viver a função do pai, antes obcecado pelo trabalho, o bem sucedido publicitário desenvolve o instinto paternal. Joana foi para outra cidade onde apesar de sofrer com a distância do filho conseguiu um emprego no qual a fez se sentir útil e feliz por se encontrar na profissão. Lá ela fez terapia e ajudou a reconhecê-la como capaz de criar do seu filho. Após um ano e meio Joana volta á cidade e resolve entrar com uma ação judicial requerendo a custódia do filho. Ted reflete que sua ausência na família pesou na decisão de Joana acabar o casamento.
Ted resolve procurar um advogado para o litigio judicial o mesmo relata:
“Não vai ser bonito.