jack o caçador de gigante

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Resenha Crítica: "Jack o Caçador de Gigantes"

Depois do Capuchinho Vermelho ("Red Riding Hood"), Branca de Neve ("Mirror Mirror"; "Snow White and the Huntsman"), Hansel e Gretel ("Hansel & Gretel: Witch Hunters"), o novo personagem dos contos infantis a ter a sua história "actualizada" no grande ecrã é o protagonista de "João e o Pé de Feijão", em "Jack o Caçador de Gigantes", o novo filme realizado por Bryan Singer. Nos últimos anos, tem sido um hábito comum em Hollywood os estúdios apostarem nas adaptações revisionistas dos contos infantis, cujos resultados finais têm, regra geral, resultado em obras cinematográficas que estão longe de ser memoráveis, algo que acontece a "Jack o Caçador de Gigantes". Com um título cheio de estilo, com Jack a deixar de ter a companhia do "Pé de Feijão" e passar a ser um "Caçador de Gigantes", a adaptação cinematográfica revela-se um filme de aventuras desinspirado e insípido, no qual raramente acreditamos que Bryan Singer desenvolveu a obra de forma apaixonada, ou até interessada. A história é relativamente conhecida. No início, somos apresentados a alguns momentos da infância de Jack e da princesa Isabelle. A história da dupla é apresentada separadamente, enquanto os respectivos familiares contam-lhes a lenda que rodeia os gigantes que atacaram a Terra, tendo sido posteriormente enclausurados num local superior, pelo Rei Erik, da qual Isabelle, a herdeira do Reino de Cloister, é descendente. No presente, Jack (Nicholas Hault) vive com o tio num terreno que exploram, enquanto Isabelle (Eleanor Tomlison) é uma princesa que está prometida a Lord Roderick (Stanley Tucci), um indivíduo com uma agenda nebulosa. Jack e Isabelle encontram-se pela primeira vez quando Jack se encontrava na cidade para vender um cavalo para ganhar algum dinheiro e Isabelle encontrava-se a ser importunada por um grupo de rufiões, sendo defendida por Jack e logo protegida pelos soldados do Rei (Ian McShane em modo caricatural), em