resenha do filme carandiru
O Complexo Penitenciário do Carandiru, que se notabilizou por sua superlotação, má administração e pelos massacres violentos que ali ocorreram, foi por ocasião de sua inauguração - considerado um presídio-modelo, tendo sido projetado para atender às novas exigências do Código Penal republicano de 1890, de acordo com as melhores recomendações do Direito Positivo da época. Carandiru, o filme fora da realidade da rebelião de 1992, com uma produção cinematográfica de grande porte nacional, grandes efeitos especiais para um filme brasileiro, palavras baixo calão, atores fazendo papéis de homossexualismo, e de drogados, e alguns trechos de sexo explícito, são exibidos para maiores de 16 anos.
Os brasileiros vivendo à margem da sociedade no Carandiru abrigou gerações , no dia a dia a dia a serem responsável pelo aumento da violência interna que estabelece a pena de morte para estupradores, dependentes químicos endividados e traidores. São vidas que carregam nítidos traços de ódio e violência, fruto em grande parte, da vergonhosa desigualdade social e de famílias problemáticas.
Ali existem normas que devem ser cumpridas por força da segurança e da lei, e outras normas criadas pelos presidiários que devem ser rigorosamente cumpridas. Qualquer transgressão é castigada com espancamento e, dependendo do caso, até com a pena de morte, tornando–se os prisioneiros seus próprios juízes e algozes tendo como base as leis por eles mesmos estabelecidas.
No filme mostra os pavilhões, a rotina social e econômica da cadeia e o esquema político montado pelos presos as histórias de alguns presos que marcaram o autor de alguma forma. Tive um olhar bastante interessante que Dráuzio, mostrou sobre o sistema. Em um