Resenha do filme Caramuru
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Resenha do filme Caramuru O filme acontece no início do século XV, vê-se a realidade portuguesa tanto da coroa quanto do artista Diogo antes da mudança para a América. Trata-se da distinção entre as belezas naturais de cada continente. No decorrer do filme, é relatado o que realmente acontecia nos navios em viagem às falsas Índias, de uma forma mais descontraída e de fácil entendimento. Em sequência, percebe-se o início da relação do índio brasileiro e os portugueses que, aqui, chegaram. Além disso, as diferenças e semelhanças são analisadas assim que se inicia o relacionamento entre Diogo e Paraguaçú. Também é posto em destaque a diferença ética e moral, onde a roupa tem diferentes funções em cada sociedade retratada. Sendo assim, o personagem principal quando se vê em meio ao canibalismo, reage e mostra o poder da arma de fogo e o artista é visto como “Caramuru”, filho do trovão. O filme tem a intenção de deixar bem destacadas as oposições entre as culturas; a visão sobre o casamento, os utensílios, as doenças e etc. Dando continuidade à história, Caramuru e Paraguaçú vão para a França, até que a índia se vê em outra civilização, com outros costumes. Com a volta de Diogo à Europa para reencontrar Isabele, ocorrem diversos encontros e desencontros afrontas e acordos entre a índia e a bela dama. Até que papéis são trocados por interesse no ouro das Américas. A partir disso, Paraguaçú e Caramuru se casam e voltam para o Brasil. Há durante todo o filme, a importância da escrita e do livro para a civilização, onde a história vira lenda e eternizou-se.