Resenha do capítulo 7 do livro Uma História Social da Mídia
Capítulo 7 – Multimídia
As novas tecnologias trouxeram junto com o desenvolvimento problemas ainda mais complexos do que no passado, onde as “eras” eram rotuladas a cada novo fenômeno que surgia. A moralidade envolta nas “novas tecnologias” era uma herança dos problemas centrados na liberdade e responsabilidade, e ao novo, mas não relevante, problemas dos direitos humanos. O avanço da internet complexou ainda mais as coisas, pois antigamente controlar, o que se dizia programas “prejudicias”, gerou alguns dilemas, mas contudo, tinha-se certeza de que algum modo seria descoberta alguma maneira de se controlar as novas tecnologias. Muitas foram as barreiras rompidas na década de 1990, no que surgiu o termo “gap digital” que esclarecia o abismo gerado dentro dos países no que implica as decisões nacionais as globais. Muito foi falado sobre o novo milênio, os descritos como “futurólogos” se empenham em antecipar como seria o ano 2000. O que ninguém preveu foi que o presente era mais importante do que falar do futuro, grandes eventos, monumentos, projetos e ações foram realizadas para a chegada do novo milênio. Havia muito a dizer sobre o processo de globalização por meio dos muitos comentários da mídia, mas pouco sobre o papel da mídia na Europa. A globalização representava a comunicação nas suas formas física, elétrica e eletrônica. O 11 de setembro desestabilizou o planeta, nada do que se havia falado sobre os custos e as vantagens da globalização e o papel da mídia em explica-los eram importantes. A reação norte-americana ao choque, foi a de obstruir a qualquer custo o terrorismo, por meio de instrumentos adequados ao momento, como a instalção de grampos telefônicos sem a necessidade de se especificar o lugar e o que devia ser averiguado, tudo com a aprovação da “lei patriota”. A guerra no Afeganistão foi vencida com rapidez maior do que a esperada pelo público e mídia, o regime Talibã havia sido destituído, e repressivamente foram feitas fogueiras com