Resenha do artigo: Entre lápis, cadernos e remédios
O artigo da revista Profissão Mestre do mês de março de 2014 : Entre lápis ,cadernos e remédios nos mostra que segundo a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente ( ECA ),a educação é um direito de todos e deve ser assegurada ao cidadão em qualquer situação . A garantia de desfrutar de alguma forma de recreação ,programas de educação para a saúde e acompanhamento do currículo escolar durante a permanência hospitalar também está prevista na Declaração dos Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados .
Desde 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN ) iniciou o processo de formalização das chamadas classes hospitalares e, em 2001, o Conselho Nacional de Educação definiu a obrigatoriedade de que hospitais com ala pediátrica contem com sistemas de ensino para os estudantes internados,como parte das diretrizes de educação especial na educação básica , o MEC apontou que , em 2012, havia 191 turmas de classe hospitalar em todo o Brasil ,com 2.825 alunos matriculados .
Mas este tipo de recurso ainda é pouco conhecido, ninguém do grupo sabia da existência desse direito , na verdade nós nem imaginávamos esse tipo de recurso dentro dos hospitais, ficamos maravilhadas com esse assunto e nos fez ver a expansão da profissão, pois só se pensa em professores na escola e agora sabemos que eles estão dentro dos hospitais .
Adoramos esse assunto pela sua grandeza , mesmo a criança estando hospitalizada ela tem o direito ao ensino,essa questão é muito nobre , o valor educacional , a importância ,a preocupação com essas crianças e adolescentes , não é porque elas estão doentes que devem ser excluídas , isso mostra a importância da educação para todos e com certeza achamos que essas crianças se sentem valorizadas pois não são esquecidas, e com a comunicação hospital-escola é melhor ainda ,pois quando ela sair do hospital não vai se sentir abandonada pelos professores e pela