Resenha de O cortiço
Pesqueira, 19 de Novembro de 2014
Aluna: Kherlla Wallérya de Lima Valença
Professora: Fabiana Júlia
Disciplina: Português
AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. 18 ed. São Paulo: Ática, 1987. 159 p.
Quando jovem, Aluísio Azevedo fazia caricaturas e poesias, como colaborador, para jornais e revistas no Rio de Janeiro. Seu primeiro romance publicado foi: Uma lágrima de mulher, em 1880. Fundador da cadeira número quatro da Academia Brasileira de Letras e crítico social, este escritor naturalista foi autor de diversos livros, entre eles estão: O Mulato, que provocou escândalo na época de seu lançamento, Casa de Pensão, que o consagrou e O Cortiço, conhecido com sua obra mais importante. Faleceu em Buenos Aires, Argentina, no dia 21 de janeiro de 1913
A obra destaca a teoria literária do Naturalismo. Ele gira em torno do Português, João Romão que constrói um cortiço onde inicialmente abriga lavadeiras e trabalhadores. Durante esse período de crescimento, acontecem várias coisas, envolvendo traições, mortes, roubos, incêndios e brigas. Depois de um tempo, ele fica rico juntando seus lucros e casando-se com Zulmira, filha de Miranda.
Resenha de O Cortiço – Aluísio Azevedo
O livro começa com a história de João Romão, que ansiava enriquecer e para isso usava os outros. Sua primeira vítima foi Bertoleza. Ele entrou no negócio dela e começou a expandir a quitanda, que foi aumentando consideravelmente de tamanho e tornando-se um cortiço composto de pequenos quartos. Ele começou uma rixa com o vizinho, Miranda.
Miranda e Dona Estela se detestam, os dois desabafam seu ódio um pelo outro com o Botelho. Nesse capítulo aparece como era sua vida, antes de morar como um parasita na casa do Miranda. O velho Botelho, andando pela casa, por acaso flagra a Dona Estela e o jovem Henrique se relacionando intimamente, no jardim. Ele promete não contar nada ao Miranda.
O terceiro capítulo o foco está na descrição,