RESENHA DE FILME

FISIOTERAPIA APLICADA EM NEUROLOGIA II

SUMÁRIO
Página
INTRODUÇÃO: 4
SINAIS E SINTOMAS: 5
MARCHA: 5
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA: 7
AMPLITUDE DE MOVIMENTO: 7
TREINO DE MARCHA: 8
CINESIOTERAPIA: 8
CONCLUSÃO: 10
REFERÊNCIAS: 11

INTRODUÇÃO:

A doença de Parkinson é uma doença degenerativa e progressiva do sistema nervoso central, que se caracteriza por morte neuronal na substância negra, com consequente diminuição de dopamina, levando a alterações motoras típicas. É uma doença cuja prevalência aumenta com a idade, chegando a 1% em indivíduos acima de 60 anos (GOULART et al., 2004).
A doença do mal de Parkinson causa algumas limitações para o seu portador, dentre elas, pode-se destacar os tremores em várias partes do corpo, lentidão dos movimentos. Nesse ponto pode-se dizer que o idoso apresenta leves manifestações parkinsonianas, sinais comportamentais, o limite de atenção é reduzido, e há distúrbios viso espaciais, a personalidade tende-se a se alterar, lentamente se tornando mais dependente, temeroso, indeciso e passivo (VIEIRA, 2004).
Para a verificação do uso de drogas sintomáticas é analisado alguns fatores tais como transtornos empregatícios, capacidade de lidar com questões domésticas, financeiras ou sociais, execução das atividades de vida diária e possíveis agravamentos apreciáveis da marcha ou do equilíbrio (CARVALHO FILHO, 2006).
Os pacientes diagnosticados com Parkinson são classificados de acordo com o estado geral de severidade da doença. Os pacientes classificados nos estágios I, II e III apresentam incapacidade leve e moderada e os estágios IV e V apresentam incapacidade mais grave de acordo com a Escala de graus de Incapacidade de Hoehn e Yahr. Através dessa classificação é possível sugerir a intervenção fisioterapêutica de acordo com os graus (GOULART et al., 2004).
A fisioterapia pode proporcionar um vasto campo de alternativas para a prevenção e reabilitação das funções