Resenha De Carina De Vigiar

921 palavras 4 páginas
O presente trabalho tem como proposta trazer uma sucinta percepção pessoal sobre a resenha de Isabel Brites do livro Vigiar e Punir – História da Violência nas Prisões, Michel Foucault. O autor divide o seu livro em quatro grandes partes principais abordando momentos históricos diferentes, e com a sua leitura procura indagar sobre as características e toda a evolução dos castigos e punições que vem desde a Antiguidade, passando pela idade média até a Modernidade.
No primeiro capitulo intitula-se “O corpo dos condenados”. Os castigos que eram dados as pessoas condenadas naquela época, traduziam-se como peça de teatro, exposta para que todos vissem os corpos dilacerados, esquartejados, mutilados e os seus restos jogados em praça e queimados, era o tempo dos suplícios, entendia-se como uma forma de repressão e demonstração do poder político. Seria mais uma manifestação de força do que um ato de justiça, o que estava explícito não era uma forma de exemplo e sem uma política de medo.
Nessas cerimônias o principal foco era o povo, mostrar-lhes a forma cruel de punição pelo não cumprimento da lei, uma demonstração de força o que o poder tinha sobre eles. Mas na verdade com o tempo, o que acorria é que o povo era o personagem principal das cerimônias de suplicio, o que aconteceu foi uma inversão dos papéis, os criminosos eram vistos como heróis. Os suplícios que eram organizados para a confirmação de um poder invencível foi sendo ameaçado pela agitação dos mais pobres e menos ouvidos na justiça, principalmente por ocorrer execuções injustas e diferenças de penas nas classes socias. Então gerou muitos movimentos que chamara à atenção dos reformadores dos séculos XVlll e XlX, porque o efeito que queriam com as penas não estava acontecendo da maneira desejada pelo poder , seus primeiros atos foi então exigir a suspensão. Para Michel Foucault o que na verdade ocorre não é um sentimento com os condenados e sim um medo político.
Tempos depois, começaram a surgir grandes

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