Resenha Crítica
Sobre a experiência do fonoaudiólogo correlacionado ao problema da violência familiar contra crianças e adolescente, foi feito um questionário para 500 fonoaudiólogos do Rio de Janeiro (Capital), tal que 224 responderam. Logo, 24,1% atenderam casos de violência, mas não notificaram por diversos motivos.
Percebe-se no texto que este tema é pouco abordado na fonoaudiologia, apesar deste profissional ter tamanha importância nesse aspecto, pois se considera que ele trabalha com populações consideradas de auto risco, uma vez que ele lida com pessoas que possuem anomalias genéticas ou congênitas e aquelas crianças que possuem dificuldade na comunicação, posto que se constatou que estas são mais vulneráveis a sofrer tipos de violência. Estes e outros problemas podem acarretar na criança, mais tarde, uma falta de estímulo, causando problemas no desenvolvimento da linguagem.
Houve um levantamento de dados, na qual se avaliou o atendimento em relação ao fonoaudiólogo no que se diz respeito ao