RESENHA CRÍTICA: O DIABO VESTE PRADA
Andy não é ligada em moda, e muito menos se importa com os padrões do momento, se veste com muita simplicidade. Mas, logo que chega na cidade surge a oportunidade de trabalhar para a revista de moda Runway Magazine, para ser assistente da poderosa editora Miranda Priestly (Meryl Streep). Andy trás na bagagem inúmeras expectativas, mas logo de cara percebe que não será nada fácil trabalhar com Miranda, pois esta é vista como o Diabo pelo funcionários da Revista.
A jovem é escolhida para o cargo de 2º assistente, sofre muitas humilhações como qualquer funcionário de Miranda, mas com as informações e dicas recebidas de Emily (Emily Blunt), a 1º assistente, começa a conhecer o estilo e regras que deve exercer.
No decorrer do filme Andy recebe a ajuda de Nigel (Stanley Tucci), o diretor de moda da revista, que acaba transformando-a numa profissional elegante e bem-vestida e assim, unindo à sua competência acaba despertando a admiração de Miranda, que vê na assistente a sua própria determinação e coragem, e então dá a ela a oportunidade de se tornar sua assistente principal e ir para a Semana de Moda em Paris para assessorá-la, já que Emily esta doente e não poderá desempenhar suas funções no momento.
Contudo Andy começa a viver seu “inferno”, já que passa a ficar à disposição de Miranda 24 horas por dia, tanto para trabalhos profissionais quanto pessoais, enfim, a falta de tempo e convívio social acaba afetando sua vida pessoal, o relacionamento amoroso e familiar, afastando-a do namorado e dos amigos. Ela ganha a confiança e reconhecimento de Miranda, em troca entrega sua vida ao cuidar da vida da poderosa chefa, que tem o poder do talento ao ser reconhecida como um mito da moda.
O filme é uma comédia divertida, recheada de cenas