Resenha crítica - o clube do imperador em analogia com o texto cazuza e a lição errada.

Resenha: Filme O Clube do Imperador
Analogia com o texto Cazuza e a lição errada

O filme “O Clube do Imperador” se passa no ano de 1976 num colégio interno para rapazes chamado St Benedict’s, no qual leciona Hundert, um educador dedicado e comprometido a ensinar valores morais e princípios éticos para seus alunos, utilizando-se para isso de bons exemplos de personagens históricos como Aristóteles, Platão, Júlio Cezar, entre outros.
Suas aulas decorriam tranquilamente até que chegou um novo aluno na classe, Sedgewick Bell, que passou a desafiar sua autoridade perante a sala. O professor conversou com o pai do garoto, mas, percebeu que o pai tinha muitas falhas de caráter e não demonstrava afeto e nem preocupação com o aprendizado do filho, contanto que o mesmo passasse de ano, por isso resolveu aproximar-se do garoto e incentivá-lo, e com isso passou por cima de seus princípios favorecendo-o em um concurso do colégio, mas não conseguiu mudar o caráter do aluno, que trapaceou no concurso e mesmo sendo descoberto pelo professor, estava ciente do poder que o dinheiro do seu pai lhe proporcionava e continuou atrapalhando as aulas e levando muitos alunos a fazerem o mesmo. Quando a turma se forma o professor sente-se fracassado por não ter conseguido mudar a conduta e o caráter deu seu aluno.
Passados 20 anos, Sedgewick é diretor de uma grande empresa, casado e com filhos, entra em contato com o professor Hundert oferecendo uma generosa contribuição para o colégio desde que fosse realizado novamente um concurso como o que ele participou no passado e com os mesmos protagonistas, garantindo que dessa vez estava preparado para vencer. O concurso foi realizado conforme as regras e novamente o professor percebe que Sedgewick trapaceou.
Sedgewick perdeu o concurso, e depois disso encontra o professor e diz a ele que chegou onde quis e que nunca precisou de honestidade e virtude para isso, e que apesar de toda a retidão de caráter do professor ele era um ninguém.
Depois