Resenha Crítica sobre Religião
O Ensino Religioso ao contrário das demais disciplinas que são previstas em lei específica (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Nº 9394/96), é uma matéria constitucional (art. 210 § 1º da Constituição Federal). Onde o seu princípio baseia-se na igualdade na diversidade, no respeito às particularidades e na exclusão dos antagonismos. Assim pretendendo-se o igual respeito e tolerância ao outro, com suas crenças e práticas e, ainda, o respeito àqueles que não professam nenhuma religião. Muito mais do que a recusa do controle religioso sobre a vida pública, o que a laicidade implica, é o reconhecimento do pluralismo religioso, a possibilidade do indivíduo viver sem religião e a neutralidade do Estado.
Portanto a Lei afirma que o Ensino Religioso será facultativo. Onde ser facultativo é não ser obrigatório, não ser um dever, pois o caráter facultativo é salvaguarda para não ofender o princípio da laicidade, ou seja, a disciplina Ensino Religioso, como campo científico, deve pautar-se pela análise, pelo estudo crítico, objetivo, criterioso e consciente dos fatos religiosos. Enfatizando que a principal mudança em se tratando a lei anterior é que "O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.
Assim diante deste contexto surgi à palavra epistemologia que significa conhecimento, estudo que trata dos problemas relacionados com a crença e o conhecimento da sua natureza e limitações. A mesma é uma palavra que é de origem grega, e estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento, e também é conhecida como teoria do conhecimento e relaciona-se com a metafísica, a lógica e a filosofia da ciência. É uma das principais áreas da filosofia, que