Resenha crítica referente ao filme Osmosis Jones
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Análise Crítica!Referente ao filme: Osmosis Jones.
Entre os inúmeros meios utilizados para a educação, encontram-se no atual mundo tecnológico as animações, as quais proporcionam, com mais facilidade, a maior fixação e aprendizagem do estudante.
Representando a biologia, cita-se o filme “Osmosis Jones”, um filme educativo capaz de abordar através de dois meios (externo e interno ao corpo) a árdua tarefa de diferentes células imunológicas no combate à falta de higiene e sedentarismo humano.
Sendo esse humano - e cidade - chamado Frank, o filme utiliza-se de dramatizações e algumas doses humorísticas para torná-lo mais interessante, dando vida e cotidiano a células e órgãos humanos. Assim como em uma metrópole, o corpo é retratado com tráfegos arteriais cada vez mais congestionados e células socialmente problemáticas: “os bairros do intestino e fígado estão cada vez mais violentos, a população dos pneuzinhos cresce a cada dia, e o trabalho da polícia dos glóbulos brancos está redobrado”.
Funcionário de um zoológico, Frank disputa com um macaco um ovo cozido regado de maionese, ingerindo-o mesmo após sua queda, afinal, segundo ele, “você pode comer algo do chão quando o junta em até 10 segundos”. Sedentário e despreocupado com a saúde, Frank ingere juntamente com o ovo, um vírus letal denominado Thrax, ou “morte vermelha”.
Desenrola-se então a reação imunológica do corpo, destacando-se uma célula branca denominada ficticiamente Osmosis Jones, o qual colocado pelo “prefeito da cidade de Frank” (cérebro), desempenha um papel menos importante na boca, almejando sempre atuar diretamente contra qualquer patógeno ingerido por Frank.
O vírus atua primeiramente com os mesmos sintomas que uma gripe, que, dando a entender ser de pouca fatalidade, ilude a todos menos a Osmosis Jones, destinado este a combater o antígeno juntamente com a pílula Drix, ingerido por Frank na tentativa de combater uma simples dor de cabeça.
Por fim Osmosis Jones e Drix cumprem seu papel