Resenha crítica do cap ii do livro a condição humana
Campus de Rolim de Moura
Resenha Crítica
(Cap. II – A condição Humana)
Aline Cambuy Siqueira
Rolim de Moura – RO
2013
As Esferas Públicas e Privadas
O homem não viveria sem a ação do homem no mundo, seja no cultivo, em coisas fabricadas, ou através de alguma organização, ele poderia até mesmo fazer suas coisas comuns, como trabalhar, mas viver em completa solidão não seria humano, ele precisa viver junto com a sociedade dos homens.
Tomás de Aquino traduziu a concepção de Aristóteles, dizendo que: “O homem é por natureza político, isto é, social.”, indicando certa aliança entre as pessoas, que um necessita do outro para elaborar algo, ou coloca-lo em prática.
Das atividades que havia nas comunidades, somente duas eram consideradas politicas, a ação e o discurso, pelos quais surge o contexto de negócios humanos, assim quem vivia na cidade resolvia tudo pelos meios de palavras e ações, tudo girava em torno principalmente dos discursos em uma sociedade. Antes desse conceito, das qual adotaram as pessoas nessas polis (cidades) existiam os meios pré-políticos de fazer a relação entre as pessoas, seriam esses ordenar ao invés de persuadir, ou até mesmo usa de violência. Como o meio predominante passou da ação, para o discurso, logo então se foi tomado pelo poder de persuasão, o que ainda hoje persiste, embora hoje, tanto quando foram formadas as primeiras cidades, a agressão para influenciar alguém a fazer algo, ou a tomar alguma decisão ainda existe.
Existe uma dificuldade de diferenciar a polis e a família, devido à concepção de família estar instituída a concepção de sociedade, tanto que antigamente a família era um meio biológico e hoje é considerada como um meio social, o primeiro meio social do qual uma pessoa participa.
Embora todos estejam cientes da autoridade do governo, sobre impor seus conceitos e ideias perante as pessoas, não só hoje como na antiguidade, ele por certo meio não se sobrepõe