Resenha crítica: adriano rodrigues mansanera, sobre a história da psicologia da educação no brasil: os procedimentos higiênicos do comportamento da mãe e da professora.

657 palavras 3 páginas
Resenha baseada no seguinte artigo de Adriano Rodrigues Mansanera, sobre A HISTÓRIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: os procedimentos higiênicos do comportamento da mãe e da professora
* UFT. E-mail: adrianomansanera@gmail.com.

O texto é bem claro, no inicio de sec. XX psicologia e pedagogia caminhavam juntas na elaboração de saberes psicológicos, estas sendo aplicadas na produção de conhecimento das escolas normais. A partir dai iniciam-se os teste, levando depois a formação dos primeiros psicólogos no Brasil. Com a chamada ‘Revolução dos testes’ a psicologia segue sendo aplicada junto à educação, estes testes dividiam os alunos em categorias, sendo estes: Os fortes, médios e fracos. Segundo Patto, esse ‘ melhor adequar o individuo a seu meio’ seria o ‘colocar o homem certo no lugar certo’. Inicia-se então um organização industrial que visa um trabalhador com saúde física e mental, visto que um projeto de modernização começa pensar na necessidade de um ‘homem novo’. De inicio pensou-se esculpir suas necessidades através da educação. A psicologia, então passa a ser vista como ciência, afirma-se então que a psicologia passa a ser um pilar para uma nova concepção pedagógica.
Em meados de sec. XVIII e XIX inicia-se a história dos higienistas. Uma proposta iniciada pela medicina social a favor da chamada inicialmente ‘exclusão do doente mental’. Busca-se então a solução pra a saúde mental na educação, seria esta uma ‘cura’. Buscavam uma vida higienizada, como diziam, podendo assim dizer, adequadas á burguesia já existente em outros lugares do mundo, como a Europa. A liga brasileira de higiene mental reuniu intelectuais de diversas áreas, ademais psicólogos, professores, advogados, médicos, entre outros. Diziam-se voltadas suas preocupações pra a criança como sendo ‘o homem do futuro’, contavam com a Escola, a mãe e educadora, como colaboradores fortes. Os higienistas afirmavam ‘a infância é a idade de ouro’ para higiene mental. Estes viam a

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