RESENHA CRITICA
GESTÃO AMBIENTAL
RESENHA CRÍTICA
Marcos Williams Lima da Silva
João Pessoa – PB
2013
Resenha Crítica
ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. 4ª Ed. São Paulo – SP: Martin Claret, 2005. 159p.
Joaquim Maria Machado de Assis, popularmente conhecido por “Machado de Assis” foi um poeta, teatrólogo, cronista, romancista. Nascido em 21 de junho de 1839 na cidade do Rio de Janeiro. Foi um dos fundadores e o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras no ano de 1896, Escreveu as seguintes Obras: "Ressurreição", "A Mão e a Luva", "Helena", "Iaiá Garcia", "Memórias Póstumas de Brás Cubas", "Casa Velha", "Quincas Borba", "Dom Casmurro" e tantos outros contos e romances.
Machado de Assis Faleceu no dia 29 de setembro de 1908, no Rio de Janeiro, quase cego e muito adoentado, abalado emocionalmente pela perda da sua esposa que falecer no ano de 1904.
“Memórias Póstumas de Brás Cubas" é o título de uma das Principais obras do Autor, o livro consegue entreter o leitor do começo ao fim, pois inusitadamente um defunto decide narrar a sua própria história, traz também muitas figuras de linguagem. O trabalho pode ser visto como uma sátira das propostas políticas da época. "Ao verme que primeiro roeu as carnes do meu cadáver, dedico com saudosa lembrança estas memórias póstumas", assim Brás o autor defunto desdobra sua narrativa. Os primeiros capítulos falam a respeito do emplasto, mas depois conta que na verdade só queria fama com o mesmo. Em capítulos posteriores ele parece está tendo uma estranha alucinação, mas não conseguir compreender o porquê, sabe se apenas que ele está montando em um hipopótamo, mas precisamente. Das gerações parcialmente nobre e duvidosa, nasce um menino de boas condições financeiras, muito mimado pelo pai, tendo uma mãe nem um pouco autoritária, muito devota a religião. Brás tem seu parentesco um tanto estranho, João, um tio que é bastante