resenha critica

Patch Adams: O amor é contagioso: baseado em uma história real, comédia dramática estreada em 1998, Direção: Tom Shadyac, Roteiro: Steve Oedikerk, Produção; Mike Farrell, Barry Kemp, Marvin Minoff e Charles Newwirth. Música: Marc Shaiman, Fotografia: Phendon Papomichael, Direção de arte: James Nedza, Figurino: Judy L. Ruskin, Edição: Don Zimmermann, Estúdio: Blue Wolf/Bungalow78 production/Farrell/Minoff, Distribuidora: Universal Pictures/UIP, Efeitos Especiais: Sony Pictures Image Works, com Robin Williams no papel principal vivendo como Hunter Adams, um cidadão americano que se interna em um sanatório após uma tentativa de suicídio e, ao cuidar de outros internos, descobre que deseja ser médico para poder ajudar as pessoas. Na faculdade de medicina entra em conflito com a filosofia de ensino que baseia na recusa dos sentimentos e na valorização absoluta da objetividade cientifica. De acordo com o Reitor, a tarefa dos professores é desumanizar os futuros médicos para que a relação médico-paciente não seja uma relação entre humanos, mas uma relação do médico com a doença. Mas patch passa por cima das dificuldades focado em se tornar um médico de características singulares. Seu bom humor com os doentes, e a forma calorosa e próxima de trata-los da inicio a um conflito com seus colegas, o coordenador do curso discorda de Patch quando ele diz que a alegria motiva positivamente o resultado dos pacientes, e que ela deve vir de uma relação mais próxima do medico. No decorrer, alguns colegas são conquistados pelas ideias de Patch, outros pedem sua expulsão, o que não é possível, pois ele é o melhor aluno da classe, ficando então somente proibido de fazer visitas clinicas, as quais sempre dava um jeito e fazia do mesmo jeito.

A alegria expressiva que incomodava muitas pessoas fazia falta a outras, sendo assim tendo conquistado crianças e adultos, e modificando o clima hospitalar a falta de Patch gerou comoção dos pacientes, que apresentaram um retrocesso nos