REsenha critica
Uberlândia, junho de 2013.
História das Coisas aborda a relação entre o meio-ambiente e os problemas sociais, e reflete sobre a necessidade de encontrarmos novas formas de criar modos de vida mais sustentável, para isso é necessário relacionar e refletir sobre estas quatro importantes palavras: extração, produção, distribuição e disposição, ou seja, sobre a economia dos materiais.
Annie Leonard inicia o discurso com uma importante e reflexiva indagação: “De onde vem e para onde vão as coisas?”, ela afirma que aparentemente o sistema está bem, mas que na verdade ele está em crise, pois é um sistema linear, mas vivemos num planeta onde os recurso são esgotáveis. Um sistema linear e um planeta finito esse sistema interage com diversas culturas, com a sociedade de um modo geral, com o meio ambiente, com a economia e não sobretudo com ela, ou seja, vive-se numa sociedade na qual o principal fator que move a economia é a política capitalista, as indústrias desenvolvem novos produtos, num sistema de produção linear, os recursos naturais extraídos de modo acelerado e devolvidos ao ambiente em forma de agentes tóxicos, além de tudo valoriza-se muito pouco a mão-de-obra. Às pessoas interagem com todo o sistema, mas algumas são consideradas “mais poderosas que as outras”, o governo que deveria ser responsável pelo povo, exerce o papel de apoio à grandes empresas, por esse motivo as corporações parecem “maiores” que o governo, eles crescem e o governo continuam praticamente estagnados.
Outro ponto importante a se analisar é a extração, ou seja, a exploração dos recursos naturais, através da exploração do corte de árvores, extração de metais, uso da água, morte dos animais, portanto exploramos muito, exaurimos nossos recursos. Um terço dele já foi explorado.
Próximo passo é a produção, usa-se então energia