Resenha critica sobre azeite de oliva
3.1 Estudos da patologia
3.1.1 Conceito De acordo Nascimento (2010) a esquizofrenia é:
A esquizofrenia é uma doença funcional do cérebro que se caracteriza essencialmente por uma fragmentação da estrutura básica dos processos de pensamento, acompanhada pela dificuldade em constituir a distinção entre experiências internas e externas. Embora primariamente uma doença que afeta os processos cognitivos (de conhecimento), os seus efeitos repercutem-se também no comportamento e nas emoções.
3.1.2 Epidemiologia A esquizofrenia é muito comum em todo o mundo, afectando cerca de 50 milhões de individuo (1% da população adulta) e atingindo as pessoas sem distinções culturais, econômicas ou sociais. Na maioria dos doentes iniciam-se os 13 e os 25 anos de idade, mas segundo um estudo realizado pela organização Mundial, a incidência desta doença, ou seja, o numero de novos casos que verificam anualmente, oscila entre 7 e 14 anos em cada 100 mil habitantes , com idades compreendidas entre os 15 anos e os 54 anos ,quando o corpo esta sob a grande influencia das grandes alterações hormonais e física da adolescência e do inicio da idade adulta .Mesmo assim após os 40 anos o desenvolvimento da esquizofrenia é menos frequente (PEDRO,2006).
No Brasil, a esquizofrenia é responsável pela ocupação de 30% dos leitos de instituições hospitalares e psiquiátricas (cerca de 100 mil leitos/dia), representando 15% de todas as primeiras consultas em ambulatório de psiquiatria no país. A prevalência total fica em torno de 1% da população brasileira, seguindo tendências mundiais (CASTRO,2000) 3.13 fisiopatologia
As dificuldades metodológicas inerentes aos estudos neuropatológicos, os achados inconsistentes e o advento dos antipsicóticos na década de 1950, fizeram com que as pesquisas passassem a enfocar os neurotransmissores como elementos centrais na gênese da esquizofrenia. Entre as décadas de 1970 e 1990, houve um grande desenvolvimento dos grupos de