Resenha critica filosofica
O filme aborda os ideais de uma professora recém-formada que busca fazer a diferença no seu ensino, motivada por seus ideais, aceita o cargo de professora de uma turma de comportamento inadequado, com o objetivo de ensinar adolescentes rebeldes, intolerantes e de primeira vista, indomáveis e desacreditados por um sistema educacional deficiente.
Logo quando começou o seu primeiro dia de aula, depara-se com uma sala especial, destinada aos alunos especiais e logo à frente, uma sala de aula simples, com mesas riscadas, quadro de giz, móveis antigos, totalmente o diferente daquele espaço destinado ao oposto do perfil de seus alunos, sendo, de certa forma um pré-conceito da instituição, um “desacreditar” nas potencialidades de sua turma.
Em uma realidade muito próxima, por vezes discente, e por outras, educadores, a professora ao receber seus alunos com atraso, percebe toda diferença tanto da classe que recebia, quanto da cultura e estilos de vida apresentados nos rostos de cada aluno que assistia a sua aula: desmotivados, culturalmente desfavorecidos por indiferenças, injustiças, descaso, violência e pobres em perspectivas.
Ao perceber todos os problemas e histórias que a cercava por estes estudantes e instituição de ensino, resolve adotar novos métodos de ensino, mesmo que estas táticas não fossem de acordo com os ideais da diretora do colégio e de outros professores que se sentiam amedrontados pela turma. Para isso, induziu a classe à participação ativa em suas aulas, entregou aos seus alunos um diário para que escrevessem diariamente, suas próprias histórias, seus conflitos internos, enfim, sua própria vida em palavras escritas. Completando sua tática, indicou a leitura de livros que retratavam histórias de heróis da humanidade, como: O diário de Anne Frank – com o objetivo de que seus alunos percebessem a necessidade de tolerância entre si visto que, inúmeras barbáries aconteceram e acontece mundo a fora, e que