Resenha Critica Do Filme Sete Anos No Tibet

O Filme “Sete Anos no Tibet” é baseado em uma história real, que narra a história do alpinista austríaco Heinrich Harrer simpatizante do Nazismo que foi convidado para participar de uma expedição alemã com um grupo de outros alpinistas no pico Nanga Porbat localizado no Himalaia, deixando para trás sua esposa grávida. A escalada não foi concluída devido a ordem do chefe da expedição Peter Aufschnaiter, que decide interromper a expedição devido a uma avalanche.
No entanto ao regressarem para o acampamento foram presos por oficiais britânicos e levados para um campo de prisioneiro, pois a Inglaterra havia decretado guerra contra a Alemanha. Depois de inúmeras tentativas de fuga, Herrer e Porbat conseguiram escapar e chegam ao Tibet, e após passarem por muitas dificuldades, foram acolhidos pela sociedade Tibetana se tornando os únicos estrangeiros a serem aceitos na cidade sagrada de Lhasa, onde residia Dalai Lama.
Herrer teve a oportunidade de conhecer o líder religioso Dalai Lama fato que nunca antes havia sido permitido, um estrangeiro chegasse perto do líder sagrado, que na época era apenas um garoto de onze anos. Com a convivência Herrer se torna amigo e tutor de Dalai Lama e ensina-lhe vários aspectos da cultura ocidental, inclusive a língua.
Herrer que antes era egoísta e arrogante, absorve os ensinamentos da cultura tibetana e da religião budista, durante o período de sete anos em que esteve no Tibet, aprender a ser generoso e muda sua conduta se tornando uma pessoa muito melhor do que costumava ser. O filme também retrata os anos em que o Tibet esteve sob o domínio da China, e o cenário de conflito da 2ª Guerra Mundial.
Ao assistir ao filme “Sete Anos no Tibet” é possível perceber vários elementos diferentes, além da noção de tempo histórico, pois o filme retrata sobre a 2ª Guerra Mundial, o filem também nos permite conhecer diversos aspectos da cultura oriental, com destaque para a Tibetana, bem como elementos da religião budista, além dos aspectos