Resenha - Bicho de Sete Cabeças
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
RESENHA DO
FILME BICHO DE SETE CABEÇAS
Porto Alegre, 08 de Maio de 2014.
JOAL FERREIRA DA SILVA¹
RESENHA DO FILME BICHO DE SETE CABEÇAS
Disciplina: Psicologia das Relações Humanas
Professora: Patricia Fasolo Romani
Porto Alegre, 08 de maio de 2014.
INTRODUÇÃO
O referido trabalho tem por objetivo uma análise crítica acerca do filme indicado, proporcionando ao acadêmico um conhecimento mais aprofundado sobre os distúrbios mentais e a sua evolução na sociedade. No entanto, fica evidente que a normalidade não passa de uma característica própria de cada indivíduo, bastando alguns “choques” psicossociais e logo passamos desta condição de “normal” para uma condição menos favorável.
Mas o que é loucura? Ela evolui do período clássico até os dias atuais ou seu conceito ainda permanece o mesmo após anos?
Seria correto afirmar que loucura não é simplesmente uma patologia e sim uma condição mental que decorre de várias percepções ao decorrer da vida? São esses e outros tópicos que serão apresentados no presente trabalho, tendo por objetivo central o entendimento acerca do presente conteúdo.
DESENVOLVIMENTO
O filme em questão aborda questões pessoais de cada indivíduo ao enfrentar situações que não são simples de resolver ou simplesmente podemos dizer que utilizando o conceito das
“habilidades sociais” o indivíduo não consegue aceitar as percepções psicossociais a que ele fora submetido, sendo que não está apto a enfrentá-las.
No decorrer da vida nos deparamos com ocasiões como a frustração, a morte, o medo e ansiedade, parecem monstros que não temos como vencer, mas a luta aqui mencionada é algo que surge no íntimo de cada um, ou seja, muitos de nós não estamos preparados psicologicamente para situações como estas e devido a inúmeros traumas muitas vezes acabamos por desencadear uma loucura patologia.
Note que as percepções que Neto absorve no decorrer do filme são muito bem retratadas na obra “O grito” de Edvad Munch, nela o