Um ponto em comum encontrado nas definições sobre Gestão do Conhecimento realizado por Kujiro Nonaka e Hirotaka Takeuchi do Japão, Tomas Davenport dos EUA e Karl Sveiby da Suécia é a descrição deles ao dizer que se trata de uma disciplina que auxilia empresas e/ou pessoas a compartilhar e administrar o conhecimento, ou seja, é a capacidade de ingerir as ideias e todo o tipo de conhecimento adquirido através de interações com os funcionários, visando atingir uma evolução positiva na empresa. Essa interação não só é benéfica no sentido de existir a possiblidade de capitar inovações, mas também no sentido de fazer com que o funcionário se sinta parte importante da empresa, deixando-o relativamente contente com o seu cargo e extraindo o melhor rendimento dele. Aplicar a gestão do conhecimento de forma a unir a busca por inovações através de ideias e a satisfação motivadora do funcionário é o que encontramos no filme “Bee Movie”, onde é retratado o sentido da vida de uma abelha. Nele, a colmeia representa uma organização onde as abelhas (funcionários) dedicam sua vida trabalhando em prol do bem e sucesso da comunidade. Porém, uma das abelhas, antes de ser designada à sua função, decide explorar o mundo a sua volta em busca de conhecimento. Ela enfrenta diversas aventuras antes de retornar à colmeia e enfrentar, junto com outras abelhas, os humanos que estão roubando seu mel para consumo próprio. Após ganhar na justiça o direito sobre o mel, os humanos são obrigados a devolvê-lo e as abelhas já não tem um objetivo de vida, pois com tanto mel não há razão mais para continuar produzindo. Com as abelhas deixando de polinizar as flores, elas passam a morrer, afetando toda a flora do planeta, o que retrata a influência que uma organização pode ter na sociedade. Logo, o motivo da escolha do filme dá-se justamente pela gestão das abelhas na colmeia e a semelhança com a nossa