RESENHA ABORDAGENS
O texto de Marie France traz o assédio moral como uma violência perversa no cotidiano. O assédio dentro um empresa provém, na maioria das vezes, do superior hierárquico. Mas pode vir também de colegas e pessoas próximas. Marie France ressalta que é necessário saber se a empresa esta permitindo o assedio moral acontecer ou se esta omitindo. É fundamental a empresa ser vigilante e severa com relação a praticas relacionadas ao assedio moral.
A autora traz a ideia da violência privada e do assédio na empresa. A autora apresenta vários exemplos reais de violência privada, tratando de relacionamentos familiares. No que diz respeito ao assédio a autora destaca que no trabalho é qualquer conduta abusiva que se manifesta sobremaneira, por comportamentos, palavras e atos.
A gestão perversa se caracteriza com os trabalhadores sendo tratados como meros objetos enquanto são necessários ou enquanto são muito produtivos. A gestão perversa busca esgotar os funcionários. No que se refere a violência perversa, a resistência ao domínio é diretamente proporcional à exposição ao ódio. Levando a acuação.
Na gestão perversa não há comunicação e as pessoas são colocadas em situação de rivalidade. O que é perverso acaba sendo manipular as pessoas ate que elas se autodestruam. Ao descrever o agressor, a autora cita o narcisismo, de perversão, de melagonia, de irresponsabilidade e de paranoia. A autora afirma também a vitima é designada pelo agressor porque suscita inveja.
É necessário entender que as consequências do assedio moral são de vários tipos e são muito graves no que diz respeito a saúde. As pessoas podem ter depressões e, consequentemente, suicídios podem ocorrer. Pode também ocorrer distúrbios cardíacos e digestivos, distúrbios que podem ser irreversíveis.
Ë fundamental realizar práticas para evitar este tipo de agressão para que haja cada vez menos assédio moral. Assim, o ambiente de trabalho será cada vez melhor. O assédio