RESENHA 10 04 14
Acadêmico: Ivam José do Nascimento Junior Curso: Arquitetura e Urbanismo Turma: ARQ 13 Matéria: Metodologia Científica Professora: Barbara Lipinski
REERENCIAS:
BECSKEHÁZY, Ilona. Nossos jovens e as ciências exatas. Gestão Educacional, Curitiba, v. 9, n. 106, p. 33-33, mar. 2014.
Resenha: Nossos jovens e as ciências exatas. Brasil um país com um dos mais baixos níveis de pessoas entre 25 e 34 anos com ensino superior, media de 12%, muito longe da Coréia, por exemplo, que chega a uma media de 65%. Essa pesquisa não é a única que revela o baixíssimo nível da educação no Brasil, tendo em vista também que o percentual de brasileiros que concluíram o ensino médio na mesma faixa etária é de, 53% para 98% respectivamente. O curso de engenharia não é a profissão que mais os jovens pensam em seguir na maioria dos países, por motivos sabe-se lá quais, pois sempre a défice de profissionais capacitados nessa área em vários lugares do mundo, principalmente no Brasil onde em pesquisa se comprova que há apenas 2 engenheiros para 10 mil habitantes. No caso dos brasileiros possivelmente não seja por opção a não escolha pelo curso de engenharia e também em outras áreas de exatas, deve ser um caso de necessidades, uma vez que os jovens não se sentem preparados a ocupar uma cadeira universitária de um curso desse porte, motivo esse na maioria das vezes o baixo nível da educação brasileira. Mas não nos deixemos fechar os olhos para uma realidade, existem casos em que a baixa educação no Brasil não é a única que contribui a esses índices. Destaco nesse as nossas crianças dentro das salas de aula, estão sempre dispersas nas aulas, acontecem muitos casos de desrespeito a professores, atitudes graves de violência em salas de aulas, isso mostra um perfil de crianças e decorrentes jovens que não estão nem um pouco interessados para o sistema de educação do país com atitudes como