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RELATÓRIO DE FÍSICA GERAL II
EXPERIÊNCIA 2
TÍTULO: Equilíbrio estático de um corpo rígido
INTEGRANTES:
Luiz Carlos Parolin
Mauro Sergio Martins
Rui Perisatto Junior
Thiago Thomazela da Silva
Thomaz Antônio Buzatto de Araujo
Roberto Priolli
Renato de Almeida Barbosa
EXPERIÊNCIA 2
I. TÍTULO: Equilíbrio estático de um corpo rígido.
II. OBJETIVOS: Estudo do equilíbrio estático de um corpo rígido homogêneo.
III. INTRODUÇÃO TEÓRICA:
Equilíbrio
Torque (τ)
Para um corpo estar em equilíbrio, ele não pode apresentar tendência a girar. A tendência de uma força causar rotação depende da linha ao longo da qual a força atua, bem como de sua intensidade.
Tomamos como exemplo quando se empurra uma porta aberta, uma força aplicada próximo à maçaneta é mais eficiente do que próximo se aplicada às dobradiças. Portanto, no equilibrio de um corpo, como no exemplo a porta, que pode girar em torno de um eixo é importante o ponto de aplicação da força.
A esta grandeza que faz o corpo tender a girar em torno de um eixo, damos o nome de torque (τ), que é definido como produto da força aplicada (F) pela distância perpendicular entre a linha de aplicação desta força e o eixo de rotação do corpo (r).
Condiçôes de Equilíbrio
Primeira condição de equilíbrio: já vimos na experiência anterior que quendo várias forças coplanares atuam sobre um corpo, a soma vetorial de todas as forças que nele atuam é igual a zero. Ou seja:
Segunda condição de equilíbrio: uma segunda condição para que o corpo com massa distribuída esteja em equilíbrio é que ele não possa ter nenhuma tendência a girar. Essa condição é baseada na dinâmica do movimento de rotação do mesmo modo que a primeira condição é baseada na primeira lei de Newton. Um corpo rígido que, em um sistema de referência inercial, não está girando em torno de um certo ponto possui momento angular zero em torno desse ponto, L =