Renovação do Serviço Social

Os economistas keynesianos argumentam que o boom foi provocado pela adoção de políticas econômicas keynesianas, especialmente gastos do governo ("estímulo fiscal").7 A jornalista Naomi Klein argumentou que o elevado crescimento apreciado pela Europa e América foi causado pelaspolíticas econômicas keynesianas.7
Este período também viu por meio de políticas governamentais, repressão financeira8 baixas taxas de juros nominais e baixas ou negativas taxas de juros reais (taxa nominal menor do que a inflação mais impostos), resultando respectivamente em baixos custos do serviço da dívida (baixas taxas nominais) e em liquidação da dívida existente (via inflação e tributação). Isto permitiu que países (como os EUA e Reino Unido) reduzissem o nível de endividamento, sem a necessidade de direcionar uma parcela alta de gastos do governo para o serviço da dívida.
Explicação libertária

Para que se entenda o processo de Renovação e laicizaação do Serviço Social brasileiro, devemos primeiramente analisar o contexto socio-historico o qual incidiu diretamente nas mudanças das diretrizes e perspectivas do Serviço Social latino americano. O período que antecede a Renovação compreende a primeira metade dos anos 1960, onde o Serviço Social é marcado fortemente pelo tradicionalismo das suas diretrizes e perspectivas, as quais sugerem para si uma aparente neutralidade política diante das questões politicas e econômicas que envolvem a sociedade.
Isso se dá devido ao seu caráter conservador, onde demanda os interesses próprios da classe dominante perante a intervenção junto a classe trabalhadora. Explica-se a partir disso então o caráter de falsa benesse do Serviço Social tradicional, onde a categoria profissional não contesta críticamente a ordem vigente, ao contrário a reproduz no exercimento da profissão.
Outro fator que implicava a visão crítica profissional era a pequena valoraçao teórica no Serviço Social, a profissão era restrita a execução, essa por sua vez, possuía um