Renda Fixa
Renda Fixa é um termo que se refere a todo tipo de investimento que possui uma remuneração paga em intervalos pré-definidos e em condições pré-definidas. Ao optar pela renda fixa, o cliente faz um acordo sobre a remuneração no prazo de um, dois ou dez anos, por exemplo. E essa remuneração pode estar atrelada à inflação, à taxa de juros ou a qualquer outro indicador.
Todos os investidores, mesmo os mais agressivos, não devem deixar de investir pelo menos uma parte de seu dinheiro no mercado de renda fixa. Esta afirmação, a princípio, pode soar um tanto conservadora, apesar de que não há mal nenhum em ser um investidor conservador. Contudo, na hora de investir, uma regra fundamental das finanças não pode deixar de ser observada, mesmo por aqueles que se dispõem a correr altos riscos para auferir lucros significativos: a diversificação reduz os riscos dos investimentos.
Na prática, isto quer dizer que o investidor deve “dividir” seu dinheiro em partes, alocando cada uma delas em aplicações distintas. Por exemplo, 20% em ações de empresas, 10% na caderneta de poupança, 30% em títulos de renda fixa, 25% em previdência privada e 15% em imóveis. Tal diversificação reduz riscos pois se a cotação das ações de empresas baixar, as perdas são compensadas com a rentabilidade das outras aplicações, que não necessariamente acompanham o movimento das ações.
Os títulos de renda fixa, apesar da baixa rentabilidade (na maioria dos casos, entre 6% e 10% ao ano), são pouco suscetíveis à volatilidade dos mercados. Por isso mesmo que não devem ficar fora da composição do um portfólio de investimentos, independente do perfil do investidor.
Esses Títulos são aplicações financeiras cuja rentabilidade pode ser determinada previamente ou segue taxas conhecidas no mercado financeiro. O conjunto destas aplicações compõem o chamado mercado de renda fixa.
Por se tratar de um investimento de baixo risco, os títulos de renda fixa são extremamente populares no Brasil.