Renascimento
Cidades italianas acumularam grandes riquezas provenientes do comércio. Estes ricos comerciantes, os mecenas, começaram a investir nas artes, aumentando o desenvolvimento artístico e cultural. Por isso, a Itália é conhecida como o berço do Renascimento.
A ocupação do espaço pelo edifício passou a basear-se em relações matemáticas para que o observador pudesse compreender a lei que o organizava, de qualquer ponto em que se colocasse.
“Já não é o edifício que possui o homem, mas este que, aprendendo a lei simples do espaço, possui o segredo do edifício”
• Recurso a elementos clássicos: colunas, frontões triangulares, arcos de volta perfeita, abóbadas e cúpulas
• Equilíbrio e simetria das formas e volumes
• Predomínio de linhas horizontais
• Simplicidade das construções
• Construções: palácios, igrejas, vilas (casa de descanso fora da cidade), fortalezas (funções militares)
Forma de expressão artística que melhor representa o renascimento, no sentido humanista. Destacam -se as figuras humanas, até então postas em segundo plano. A escultura ganha independência e a obra, colocada acima de uma base, pode ser apreciada de todos os ângulos.
• Representa o homem tal como ele é na realidade
• Proporção realista
• Profundidade e perspectiva
• Estudo do corpo e do caráter humano
Duas grandes novidades marcam a pintura renascentista: a utilização da perspectiva, dando a noção de profundidade e de volume e a utilização de tinta a óleo, que possibilita a pintura em tela, dando maior ênfase à realidade e maior durabilidade às obras.
Surgem os retratos ou mesmo cenas de família, o que não elimina a produção de caráter religioso.
• Perspetiva
• Uso do claro-escuro
• Realismo
• Inicia-se o uso da tela e da tinta à óleo
• A escultura e a pintura desprendem-se da arquitetura e