renascimento e iluminismo
Os princípios mais importantes do Renascimento Cultural abrange o Homem como centro do universo, ideais religiosos, políticos e científicos.
Os humanistas consideravam a Idade Média um período de "Trevas Culturais", por terem sido esquecidos os modelos da cultura greco-latina. O pensamento medieval, dominado pela religião, cede lugar a uma cultura voltada para os valores do indivíduo. Os artistas, inspirando-se uma vez mais no legado clássico grego, buscam as dimensões ideais da figura humana e a representação fiel da realidade. O movimento intelectual da Renascença, útil talvez às letras e às artes, à ciência e à filosofia, foi funesto; à ciência, porque envolveu o estudo e a observação da natureza nos labirintos da astrologia, alquimia, cabala, magia e ocultismo; à filosofia, porque interrompendo bruscamente a continuidade do pensamento filosófico privou a idade seguinte dos trabalhos dos antigos pensadores, cujas doutrinas adaptadas às novas circunstâncias e reformadas nos pontos em desarmonia com as descobertas recentes poderiam ter evitado desvios fatais na história do pensamento
Certamente você já ouviu falar de Michelangelo, Donatello, Rafael e Leonardo. Mas estes nomes não se referem apenas ao desenho animado Tartarugas Ninjas, que fez sucesso na televisão brasileira durante a década de 1990. Estes nomes remetem também a quatro artistas expoentes do Renascimento, movimento de contraposição aos valores medievais que transformou o cenário cultural e científico da Europa entre os séculos XIV e XVI.
Foi a centralidade do homem que levou da Vinci a produzir, por exemplo, a obra “A Última Ceia”, que, apesar do tema religioso, expõe Jesus Cristo e seus apóstolos mais como homens do que como seres sagrados, principalmente pela representação