Relâmpagos globulares
BENTO GONÇALVES
RELÂMPAGOS GLOBULARES
ALUNO: Tiago Lucas Kurmann PROFESSOR: Alexandre Mesquita DISCIPLINA: Teoria eletromagnética CURSO: Engenharia elétrica
Os relâmpagos globulares, já foram fotografados, embora alguns cientistas desconfiam desse elemento como prova documental, acreditando que é fácil confundir um fenômeno luminoso com outro. Mas houve alguém que não só conseguiu um instantâneo (imagens fixas), como ainda um filme de 16 mm do que pode ter sido perfeitamente um relâmpago globular. Trata-se do professor James Tuck, nascido na Inglaterra e naturalizado norte-americano. Ao longo de uma brilhante carreira cientifica, trabalhou como conselheiro-chefe para assuntos científicos de Lorde Cherwell, colega de Gabinete de Sir Winston Churchill, e mais tarde se incorporou ao Projeto Manhattan, em Los Álamos, que produziu a bomba atômica. Tuck ainda residiu em Los Álamos e foi lá que ele passou a estudar em laboratório o relâmpago globular, algo que muitos pesquisadores antes dele haviam tentado em vão...
Os relâmpagos esféricos vêm sendo observados desde épocas remotas e por milhares de pessoas em diferentes lugares. A maioria dos físicos parece acreditar que haja poucas dúvidas de que se trate de um fenômeno real. Mas ainda existe divergência sobre o que são e qual a sua causa.
O relâmpago globular é descrito como uma esfera luminosa que parece surgir do nada e desaparecer sem deixar vestígios. Seu tamanho varia de 5 a 25 cm de diâmetro. Geralmente é visto logo antes ou depois, ou durante uma tempestade. Sua duração varia de poucos segundos a poucos minutos. "O tempo de vida do relâmpago globular tende a ser mais longo quanto maior é o tamanho e mais curto quanto maior o brilho. As bolas com aparência claramente alaranjada e azul parecem durar mais que a média.... Relâmpagos globulares geralmente se movem