Relátorio de microbiologia de solo
No dia 24 de julho de 2013, a turma do 3° ano de Controle Ambiental, juntamente com os professores Gilcean Alves, Francisco Pinheiro e Joel Carneiro, realizam uma aula de campo em um trecho da BR 101, no KM 86, próximo ao viaduto de acesso à Via Oeste, no Alto do Mateus, João Pessoa, para ensaio de coleta de solo com posteriores análises físicas e microbiológicas.
Para as análises microbiológicas, todo o material destinado ao contato com a amostra deve se encontrar limpo, estéril e isento de qualquer resíduo químico e/ou orgânico. Antes da coleta, também devem ser preparadas a solução Ringer, que funciona como solução de diluição do solo e, a quantidade a ser preparada dependerá do número de amostras e fator de diluição a ser trabalhado, além do meio de cultura nutriente Àgar para inocular nas placas de Petri, e sua quantidade também dependerá do número de amostras.
Para realização da coleta, foram marcados 8 pontos, levando em consideração cor do solo, posição no relevo, textura, erosão e drenagem e cobertura vegetal, para que estes pontos de amostragem fossem a mais representativa do terreno.
Neste procedimento foram utilizados os seguintes materiais:
Sacos plásticos estéreis pretos;
Trado Holandês;
Régua;
Etiquetas;
Luvas;
Caixa de isopor com gelo;
Refrigerador.
Após a escolha do ponto, utilizando as luvas, foi feita limpeza da superfície e com auxílio do trado para perfurar a terra (0-20 cm ou 20-40 cm, dependendo da umidade do solo), foram retiradas 200 gramas de solo e colocadas nos sacos estéreis. As amostras foram etiquetadas e colocadas num isopor com gelo até chegada no laboratório para serem refrigeradas.
Podemos trabalhar com dois tipos de amostras:
Simples: É uma pequena quantidade de terra retirada ao acaso em área ou gleba homogênea. Não é recomendada para avaliação da fertilidade do solo, porém pode ser utilizada para fins de classificação de solo;
Composta: É a reunião de várias amostras