Religiosidade na china antiga
Confucionismo
Confúcio (Kung-Fu-Tzu, nome original), nascido de uma família nobre, mas empobrecida, durante a Dinastia Zhou Oriental (de 770 a.C. até 221 a.C.) no Período das Primaveras e Outonos em meados de 551 a.C., foi um pensador e filósofo que não se importou com divindades ou deuses, mas sim, com a ação. Sua filosofia visava uma moralidade pessoal e governamental, também com procedimentos corretos nas relações sociais, a justiça e a sinceridade. Assim sendo, seus pensamentos foram postos em prática e desenvolvidos num sistema filosófico que ficou conhecido como Confucionismo. Baseando sua moral na empatia e na compreensão, ele centrou três conceitos, denominados: li ou “ação ideal”, vi ou “honradez”, e ren ou “compaixão humana ou empatia”. Em um de seus ditados, conhecido como “Regra de Ouro”, ele diz que “um homem deve praticar o que prega, mas também deve pregar o que pratica”. Também ensinou sobre o poder e acreditava que a lealdade familiar, o culto aos ancestrais, o respeito para com os mais velhos e uma unidade familiar é que formavam a base de um bom governo. O Confucionismo se difundiu através da China por seus discípulos e se tornou um dos mais importantes aspectos da vida chinesa de 100 a.C. a 1900 d.C.
Taoísmo
Lao Zi, também escrito Laozi, Lao Tzu, Lao Tsé, Láucio, Lao Tzi, Lao Tseu ou Lao Tze, foi filósofo e