Relevo
O relevo é definido como a forma da superfície terrestre, podendo ser classificado de acordo com a variação de nível. Entre os fatores responsáveis por dar forma (modelar) ao relevo estão os vulcões, terremotos, clima, chuvas, geleiras, ventos, a ação do homem, entre outros.
Esse aspecto físico é de fundamental importância para a realização das atividades humanas, sendo determinante na construção de fábricas, rodovias, residências, etc.
É possível encontrar diferentes formas de relevo pelo mundo. Sendo assim, podemos destacar quatro tipos de relevo: planície, montanha, depressão e planalto.
FATORES DO RELEVO
a) Fatores Externos - São aqueles que provocam modificações externas no relevo. O principal deles é a erosão. A erosão pode ser pluvial, fluvial, marinha, glacial ou eólica.
b) Fatores Internos - São aqueles responsáveis pelo surgimento de grandes depressões e elevações na Terra. Os dois grandes fatores internos do relevo são o vulcanismo e o tectonismo.
FORMAS DO RELEVO
Planaltos – São formas de relevo elevadas, com altitudes superiores a 300 metros. Podem ser encontradas em qualquer tipo de estrutura geológica. Nas bacias sedimentares, os planaltos caracterizam-se pela formação de escarpas em áreas de fronteira com as depressões. Formam também as chapadas, extensas superfícies planas de grande altitude. Com 3.014 metros, o pico da Neblina é o ponto mais alto do relevo brasileiro.
Depressões – São áreas rebaixadas em consequência da erosão, que se formam entre as bacias sedimentares e os escudos cristalinos. Algumas das depressões localizadas às margens de bacias sedimentares são chamadas depressões marginais ou periféricas. Elas estão presentes em grande número no território brasileiro e são de variados tipos, como a depressão da Amazônia Ocidental (terrenos em torno de 200 metros de altitude).
Planícies – São unidades de relevo