relevo
Introdução
O relevo terrestre e submarino se desenha através da ação de vários fatores internos e externos. Dependendo da força da ação, formam-se vários tipos de relevo, alguns mais altos, como planaltos e montanhas, e outros mais baixos, como é o caso de planícies e depressões.
Os seres vivos também ajudam a esculpir o relevo e, ao mesmo tempo, dependem dele.
Conceitos de Relevo
Relevo – "é o conjunto de formas presentes na superfície sólida do planeta". Resulta da estrutura geológica (fatores internos) e dos processos geomórficos (fatores externos). O primeiro forma a estrutura do relevo e o segundo esculpe as formas.
Planície – áreas extensas planas em que há mais sedimentação que erosão. Áreas chatas e mais baixas, geralmente, no nível do mar. Porém, podem ficar em terras altas, como as várzeas de um rio num planalto.
Planalto – terras mais altas que o nível do mar, razoavelmente planas delimitadas por escarpas íngrimes. Há mais erosão que sedimentação.
Montanha – terrenos bastante elevados, acima de 300 metros. Podem ser classificadas quanto à origem ou idade.
Depressão – áreas situadas abaixo do nível do mar ou das outras superfícies planas.[
O relevo é a forma da superfície terrestre, que apresenta variação de nível de um local para outro. Os elementos que modelam o relevo são oriundos de forças internas (terremotos e vulcanismo) e externas (ventos, chuvas, geleiras, etc.).
O território brasileiro apresenta diferentes formas de relevo. Existem várias classificações do relevo nacional, no entanto, a mais aceita divide o relevo do Brasil em planalto, planície e depressão.
Planalto: são terrenos elevados, com altitudes acima de 300 metros. Esse tipo de relevo pode ser encontrado em diferentes partes do país, sendo caracterizado pela formação de chapadas e de extensas superfícies planas.
Um exemplo dessa forma de relevo é o Planalto Central no Brasil, que inclui os estados do Centro-Oeste, além de Minas Gerais e