Relações públicas no brasil
O desafio da continuidade
O autor dá início ao texto, fazendo um breve resumo sobre os recursos da comunicação, as suas modalidades e a maneira como esta é entendida, ou não, pela sociedade. Com o objetivo de maior benefício para a coletividade, o foco principal é a profissão de Relações Públicas e a gestão de comunicação social. Pude perceber, que o autor relatou a competitividade que está cada dia mais presente no mercado de trabalho, e junto a isso a necessidade cada vez maior de competências e habilidades bem desenvolvidas. Tratando-se da comunicação empresarial, é possível perceber as dificuldades que ainda existem, e a eficiência que apresenta, se desempenhada corretamente. Facilmente percebemos o surgimento de vários conceitos, no que diz respeito à valorização separada das habilitações da comunicação social. Cada dia cresce mais a necessidade de jornalistas, publicitários e relações públicas se posicionarem diante do público, para provarem a eficiência das suas áreas, e isso faz com que a produtividade da comunicação social caia, não de forma geral, pois todos sabemos que é necessário além de talento, conhecimento sobre aquilo que se faz, o que muitas pessoas têm. O enfoque principal foi dado ao espaço da atividade profissional de Relações Públicas no Brasil. Concordo com o autor no que diz respeito à insegurança que os profissionais apresentam, mesmo que ajam, como citadas no texto, legislações referentes a tal graduação. Com base nas análises críticas de pessoas respeitáveis na área de Relações Públicas, percebemos que mesmo diante de tantas desvalorizações, o profissional tem grande importância diante das outras áreas da comunicação social, e tem também uma visão única perante alguns problemas. Através disso, evidencia-se, que a comunicação organizacional é absolutamente importante para a sobrevivência das corporações. Conforme cita o presidente da CONFERP, João Alberto Ianhez, é óbvio