RELAÇÕES FAMILIARES E O CONVIVIO SOCIAL ENTRE IDOSOS
1. “Os grupos sociais estão ajustados a uma ordem, em que os mais velhos possuem perspectivas de longos anos de vida, mas pouco lhes é oferecido, pois a sociedade não está acostumada com esses novos atores, que forçam mudanças em toda a ordem (afetivas, econômicas, na saúde e no lazer) nas relações humanas (p.185).
Quando se atinge a chamada fase da terceira idade, a tendência é diminuir as relações sociais e não ser mais participativo na sociedade, os relacionamentos da juventude, do trabalho são agora substituídos pelo isolamento e pelo sentimento de solidão e inutilidade, pensando em mudar esse cenário e enfrentar esse desafio foi necessário recriar formas de participação, entretenimento e sensação de bem estar, afinal o cotidiano de hoje provavelmente difere em muito do cotidiano que a população idosa tinha a algum tempo atrás, muitas coisas mudaram e a transformação é constante exigindo de nós uma revisão em nossos valores e atitudes, pois o nosso cotidiano muda também e nos pede nova forma de relacionamento.
Hoje nos deparamos com uma população idosa muito mais ativa, disposta a fazer atividades físicas, passeios e viagens buscando novas formas de relacionamentos e muito mais do que isso satisfação nessas relações e o tema do nosso trabalho busca exatamente isso, compartilhar e entender dentro de um grupo da terceira idade denominado Turma da Alegria qual é o benefício que a convivência social traz a essas pessoas, como elas se sentem e qual a percepção que obtém de si própria.
2. “A inserção do idoso na sociedade pode ocorrer através dos grupos de convivência, que possibilitam ao indivíduo o desenvolvimento de diversas atividades propiciadoras de melhora na qualidade de vida e no reconhecimento como cidadão” (p.187).
No texto estudado podemos verificar que uma das principais razões que fazem com