RELAÇÕES DE CONSUMO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS NAS FEIRAS AGROECOLÓGICAS DE CASA FORTE E CASA AMARELA, NA CIDADE DO RECIFE, EM PERNAMBUCO

RELAÇÕES DE CONSUMO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS
ORGÂNICOS NAS FEIRAS AGROECOLÓGICAS DE CASA FORTE E CASA
AMARELA, NA CIDADE DO RECIFE, EM PERNAMBUCO
Nara de Aquino Vila Nova / Curso de Pós-Graduação em Comunicação e Marketing do Consumo –
ESURP – [e-mail]
Sarah Vasconcelos / Curso de Pós-Graduação em Comunicação e Marketing do Consumo –
ESURP – [e-mail]
Renata Neves da Silva Lira / Curso de Pós-Graduação em Comunicação e Marketing do Consumo –
ESURP – [e-mail]

RESUMO

Este artigo procura analisar a estruturação e funcionamento das Feiras Agroecológicas instaladas nos bairros da Cidade do Recife, as formas de organização dos produtores/expositores, a relação produtor/consumidor e as estratégias de divulgação dos produtos com foco na abordagem do marketing de consumo. É resultado do trabalho de pesquisa nas feiras dos Bairros de Casa Forte e Casa Amarela para a disciplina “Comunicação Mercadológica no Consumo Contemporâneo”. A luz das informações e dados coletados na pesquisa de campo e da bibliografia selecionada para dar suporte teórico e metodológico ao tema em estudo, é possível analisar e identificar o estágio atual de desenvolvimento das feiras agroecológicas e mapear as principais demandas para a melhoria das condições de comercialização. Com estas informações sistematizadas, pretende-se contribuir para a qualificação e disseminação de estratégicas para o desenvolvimento das feiras e para a sua dinamização econômica. As estratégias sugeridas visam indicar as possibilidades de expansão e inserção da produção das unidades familiares camponesas no conjunto do mercado de produtos dos centros urbanos; contribuindo, assim, para assegurar uma alimentação adequada aos agricultores e consumidores, bem como, gerar condições para a autonomia produtiva e melhoria da renda das famílias residentes nas comunidades rurais.

Palavras-chave: Recife, feiras agroecológicas, agricultura