Relações bilaterais equador-eua
Uma república presidencialista, marcada em sua história por instabilidades políticas e golpes militares, guerras e acordos que como consequência também consolidou grande perda do território e não definiram o setor político de forma propriamente dita, visto que as ultimas décadas foram marcadas por crises e balanços desfavoráveis na economia, a qual tem a maioria de suas importações trazidas do país Norte Americano.
O país abriu definitivamente as portas para o comércio internacional quando, em 1998 a moeda corrente até então (sucre indígena) foi substituída pelo dólar norte-americano pelo então presidente Jamil Mahuad, que, por um golpe de estado foi obrigado a fugir e endossar como sucessor o seu vice-presidente. Em 2007 o atual presidente, Rafael Corrêa assumiu o cargo e já iniciou efetivas mudanças, como a alteração da constituição em 2008, que encaminham o país para uma possível estabilidade política e econômica.
Uma vez presidido por um governante de esquerda, esperava-se que o Equador fosse, aos poucos, estatizando suas indústrias e estreitando as ligações econômicas existentes, como por exemplo, o apoio do FMI e a dívida externa, criando assim uma nação soberana e completamente independente. Ao contrário dessa preleção, desde o início do mandato o presidente Rafael Correa vem aumentando as relações com países do Oriente Médio, procurando se desvincular do círculo EUA-EU, o que deve ser visto como uma forma de procura pela independência dos grandes polos econômicos. E ainda assim mantendo relações significativas com