Relação sexual com pessoas com deficiência
Em uma matéria publicada aqui no Sem Barreiras, no dia 13 de abril, intituladaPrograma aborda dificuldades no namoro de deficientes, o psicólogo e terapeuta sexual Paulo Tessarioli afirmou que “quanto mais nos distanciarmos da idéia de que sexualidade se restringe ao sexo com penetração, mais próximos chegamos à vida sexual feliz e satisfatória”. Segundo ele, a mente é o nosso maior órgão sexual. Uma vida sexual ativa depende de uma mente que conceba a sexualidade como uma experiência positiva. A psicóloga escolar Joyce Muller Corredor, da Apae (Associação de Pais e Amigos de Excepcionais) de Itatiba, SP, conta a história da relação entre um cadeirante, de 22 anos, e uma jovem de 18 com limitação intelectual na escola onde ela trabalha. “Esse casal é um exemplo de que qualquer pessoa pode ter sua sexualidade vivenciada, independe de ser deficiente – e do tipo de deficiência”, afirmou.
Ter algum tipo de deficiência, seja ela física, sensorial ou intelectual, não significa perder os instintos, muito menos sexuais. Deficiência não é sinônimo de impotência, é apenas uma forma