Relação do filme Matrix e Mito da Cavernas com a Psicologia
O filme Matrix retrata uma simulação projetada pelas ilusões da qual o homem precisa ser libertado, e uma vez o conhecimento seria senhora da verdade e livre para definir seus próprios caminhos, ou seja, a teoria pragmática, que sustenta o critério de verdade, esta se encontra nos efeitos e conseqüências de uma ideia, e o seu êxito, dela depende. Porém a ideia é apenas ideia, um mundo de ilusões, uma realidade imaginada. No filme, Morpheu descobre que Neo manipula e transporta o homem a uma realidade virtual, a realidade é induzida por Matrix, um sistema de computadores que o programa o condena a um mundo obsoleto.Morpheus um dos personagens que protagonizam o filme vê em Neo o escolhido para resgatar o homem, do mundo presente ao mundo virtual, projetado pela mente, Morpheus tem o propósito de acordar o homem para a verdadeira realidade que estabelece um futuro comandado pela máquina onde os seres humanos são mantidos em cápsulas e sua energia utilizada para a manutenção do sistema. O filme ainda retrata uma sociedade toda construída por um modelo padronizado sistemático, que se constituem em verdades indiscutíveis e o homem manipulado por suas regras e paradigmas de origens ignoradas, mas simplesmente impostas as segue automaticamente. Só então à luz do conhecimento da verdade, o homem transcenderia às aparências para trazer à tona sua própria realidade. Imaginemos uma caverna separada do mundo externo por um alto muro. Entre o muro e o chão da caverna há uma fresta por onde passa um fino feixe de luz exterior, deixando a caverna na obscuridade. Desde o nascimento, geração após geração, ficam de costas para a entrada, acorrentados sem poder mover a cabeça nem locomover-se, forçados a olhar apenas a parede de fundo, vivendo sem nunca ter visto o mundo exterior, sem jamais ter efetivamente visto uns aos outros e nem a si mesmos, mas apenas sombras dos outros e de si mesmos. Abaixo do muro, do lado de