relação de amor e ódio nas organizações
Introdução
Este trabalho visa entender um pouco mais sobre as relações de amor e ódio existentes nas organizações. O referencial teórico das relações será baseado na teoria Freudiana, e Kleiniana. Será utilizado também Henriquez, que já tem um estudo aprofundado no assunto.
Objetivo
Analisar as relações de amor e ódio dentro das organizações baseando na teoria psicanalítica. Fazer levantando dados e verificar se essas relações interferem ou não no âmbito profissional ou fora dele.
Justificativa: Visto que atualmente é comum carga horária de trabalho elevada, passa-se a maior parte de dia no ambiente de trabalho. O assunto torna-se pertinente, pois as relações que são criadas no âmbito organizacional podem influenciar no bom ou mau desempenho do empregador.
Referencial Teórico Relações no âmbito geral
De acordo com Segal (1975), Melaine Klein afirma que o anseio de fazer as pessoas felizes esta associado a um intenso sentimento de responsabilidade e preocupação por elas, que se manifesta através de uma simpatia genuína para com outras pessoas e da habilidade em compreende-las, tais como são e tais como se sentem. Isto surge em decorrência dos conflitos entre amor e ódio e os temores de perder o ser amado trazem culpa e sofrimento. Esses formam parte inerente do amor. As crianças pequenas e mesmo os adultos sofrem pela preocupação pelo ser amado e sentem um anseio de se sacrificar por elas no intuito de reparar as pessoas que em fantasia foram danificadas ou destruídas. (p.94)
Ainda de acordo com a mesma autora, mesmo nas pessoas com grande capacidade de amar, o ódio e a agressividade não estão ausentes.São utilizados de forma sublimada. Em qualquer atividade produtiva estão presentes algum tipo de agressividade. Por exemplo: um dona de casa ao limpar a casa se esforça para tornar as coisas agradáveis para si e para seus familiares. É uma manifestação de amor pelas