Relatório

FRIDA, Direção: Julie Taymor. EUA: Miramax Filmes/Lumiere, 2002. DVD, 123 min (2 horas e 3 mim), son., color, legendado. Resenha
O filme “Frida” é um relato da breve vida de Frida Kahlo, que originou o titulo do mesmo, numa história de amor heroica. A direção é de Julie Taymor, que há quatro anos escreveu , produziu e dirigiu a ambiciosa ficção cientifica Italo-americano Titus, um fracasso. Com Frida, ela se reabilita, aja vista que no ano de 2003 ganhou o Oscar de Trilha Sonora e de maquiagem. A história começa em 1922, mostrando Frida ainda adolescente no colégio junto com outros colegas, observando um pintor, Diego Rivera, o qual no momento teve uma briga com sua mulher, por está pintando uma mulher nua e traindo a mesma. A jovem sofre um grave acidente de ônibus o que deixa gravemente ferida, Frida passa por varias cirurgias, e o processo de recuperação foi longo e carro, levando sua família a falência, porém durante este período de recuperação ela começou a desenhar e fez se primeiro auto-retrato o que seria característica do seu trabalho. Quando ela volta a andar procura Rivera para pedir uma opinião com relação ao seu trabalho, o pintor fica impressionado com seu talento e a incentiva a continuar pintando, além de admirador Rivera torna-se grande parceiro de Firda, e mais tarde marido. Os dois têm em comum a natureza apaixonante e um profundo engajamento politico, o casamento foi celebrado na sede do partido comunista do México, mostrando uma visão interessante do país, como reduto de artistas e políticos libertários, muito embora não seja mostrada sua militância politica, glamurizando a vida boemia de artista com Rivera passando a imagem de meros frequentadores de bares de trabalhadores.
Um fato que merece atenção é o relacionamento “aberto” que Frida estabelece com seu marido Rivera, sendo possível observar que ambos tinham um relacionamento extraconjugal, sendo que ela como mulher estava bem à frente do seu tempo, é perceptível a sua