Relatório
ANÁLISE DE URINA TIPO I
Jarbas soares de M. Junior
Recanto das Emas – DF, 23 de junho de 2009
INTRODUÇÃO
O exame de urina rotina é muito importante para avaliações da função renal e afecções do trato urinário, podendo auxiliar no diagnostico e avaliação da eficácia do tratamento. O exame compreende três etapas: caracteres gerais (propriedades físicas); pesquisa de elementos anormais (pesquisa química); sedimentoscopia (exame microscópico da urina).
Urina - Elementos Anormais e Sedimento - Tipo I
O exame rotineiro de urina é um método simples, não-invasivo, capaz de fornecer uma variedade de informações úteis em relação a patologias envolvendo os rins, o trato urinário e, por dados indiretos, algumas patologias sistêmicas.
Sumário de urina, exame de urina tipo1 e elementos anormais e sedimentos (EAS) são algumas das sinonímias empregadas na identificação desse exame.
Apesar de simples, diferentes técnicas encontram-se envolvidas na sua realização, em quatro etapas distintas:
- avaliação da amostra,
- análise física,
- análise química,
- análise microscópica do sedimento.
Avaliação da Amostra
Como na maioria dos exames laboratoriais, a qualidade dos resultados depende da coleta.
A urina deverá ter sido colhida recentemente, com um volume mínimo de 20 mL, sem adição de preservativos, refrigerada e nunca congelada, para garantir sua melhor preservação. Deve estar claramente identificada e colhida em recipiente adequado.
A coleta deverá ser realizada após assepsia da área genital, desprezando-se o primeiro jato e colhendo-se o jato intermediário. O recomendável é a coleta da primeira micção da manhã ou uma amostra com pelo menos quatro horas de intervalo da última micção, em recipiente plástico esterilizado. Se necessário, a amostra poderá ser colhida a qualquer tempo, lembrando-se da existência, durante o dia, de variações em relação à dieta, exercício físico, concentração da urina e uso de medicamentos.
O exame