relatório
Síntese do Cloreto de pentaaminoclorocobalto(III)
Juliana Regina
Palavras chave: Cobalto,Química de Coordenação,Espectrofotometria
Introdução
Os compostos de coordenação são utilizados na engenharia como propriedade de variantes os quais se adequam em determinadas areias, como por exemplo, processos químicos e industriais, a ótica, magnética, elétrica e biologia com a finalidade de aplicações no cotidiano, tais como catalisadores, compostos supermagnéticos, dispositivos fotoelétricos, materiais termocrômicos entre outros. (Ferreira, 2013).
A Química de Coordenação nasceu da necessidade de explicar compostos com valência maior do que a esperada. Os complexos de coordenação são compostos que contém um átomo central ligado a um íon ou a uma molécula. Devido aos complexos não obedecem às regas de valência, foram desenvolvidas várias teorias para explicar este fenômeno, dentre elas estão a Teoria de Werner, Teoria do Campo Cristalino (TCC) e a Teoria do Orbital Molecular (TOM).
Teoria
Segundo Werner, os compostos de coordenação podem ser formados simplesmente com os metais de transição, pois estes possuem orbitais d vazios que podem acomodar os pares de elétrons doados pelos ligantes. Dentro dos primeiros estudos, verificou-se que, além das cores, outras propriedades variavam com a estequiometria. A observação de complexos de cobalto foi usada para definir as diferentes interações podem ocorrer ao átomo central, visto que se observaram alguns se ligavam mais fortemente que outros.¹
A Teoria do Campo Cristalino é baseada na relação entre o metal e os ligantes do complexo, os quais têm uma interação predominantemente eletrostática, ou seja, sofrem atrações entre as cargas. Esta teoria é responsável pelo desdobramento dos níveis de energia dos orbitais d, o qual justifica o espectro óptico e a estabilidade. A mecânica quântica prevê a existência de cinco orbitais d, que são os xy, xz,