Relatório
Introdução – O sonho: Um ensino transformador, mestiço. Tânia foi convidada a ensinar psicopatologia por Vilson, mas que essa criasse uma nova metodologia de ensino, uma quebra de paradigmas na qual visasse à subjetividade individual, levando em conta a principal característica brasileira: a mestiçagem. Um ensino que abrangesse o branco, o negro e o índio, nossas misturas, trabalhando a aceitação as diferenças e as peculiaridades inerentes a nossa brasilidade. Esse olhar diferenciado na psicopatologia destaca a importância da origem e da cultura na saúde mental. O contato e as atitudes humanas prevalecerão nesse método que fora criado e se sustentou teoricamente nas obras psicanalíticas de Freud, Melaine Klein, Bion e de alguns autores da escola francesa como Fédida, Kaes Anzieu, Pontalis.
Capítulo 1 – Loucura: De que se trata? No primeiro capítulo se faz necessário um retrospecto histórico para que possamos entender e perceber que as causas da loucura e a maneira como devemos tratá-la nunca foi tida como unânime. Na atualidade também não se fez diferente. Conflitos e confrontos pessoais e teóricos existem. E ao falarmos desse assunto, não poderia ser diferente!
Capítulo 2 – O louco: Como se trata? A psiquiatria no século XIX substitui a antiga medicina alienista, o senso comum passa a ser desacreditado e a disciplina específica que tem por objetivo o estudo, o diagnóstico e o tratamento do conjunto das doenças mentais surge. Um século depois a psicofarmacologia marcaria nova etapa no tratamento das doenças mentais, os antidepressivos e os ansiolíticos começam a redimir os sintomas e por enquanto promovem benefícios. Mas senso usado apenas como recurso isolado não trás mudança alguma na perspectiva.
Capítulo 3 – Psicopatologia: Como se ensina? O ensino viabiliza o objetivo de desmistificar o conceito de doença mental,