Relatório - Teste de chama

2) Introdução Teórica: Quando uma solução que contém íons de um metal é introduzida em uma chama forma-se um vapor rico em átomos do metal. Alguns dos átomos do metal na fase gasosa podem ser levados a um nível de energia suficientemente alto para permitir a emissão da radiação característica do metal. Este fenômeno é a base da espectroscopia de emissão de chama, e o mesmo será o tema das discussões deste relatório. Quando certos metais, na forma de sais, são colocados na chama do bico de Bunsen, surgem cores características. Este procedimento é usado há muito tempo na determinação qualitativa de elementos. Se a luz produzida pela chama passar por um eletroscópio, várias linhas de cor características são resolvidas. A emissão de cada elemento tem comprimentos de onda definidos fixos no espectro eletromagnético, figura 1 A teoria quântica prediz que cada átomo ou íon tem estados de energia característicos, nos quais os vários elétrons podem permanecer. No estado normal, ou estado fundamental os elétrons tem energia mais baixa. Quando se aplica energia suficiente, por meio da eletricidade, calor ou outros modos, um ou mais elétrons podem ser levados a um estado de energia maior, mais afastado do núcleo. Estes elétrons excitados tendem a voltar ao estado fundamental e, no processo, emitem a energia, que está em excesso, na forma de um fóton, figura 2.
A quantidade de energia absorvida é determinada pela equação de Bohr:
(I)
(II) Onde, na equação I:
“E” é a energia,
“Ei” é a energia antes da transição e
“Ef” é a energia depois da transição.
Esta mesma equação pode ser expressa como a equação II, onde:
“h” é a constante de Planck, que vale 6,63×10-34J.s;
“c” é a velocidade da luz;
“λ” é o comprimento de onda da radiação absorvida

3) Materiais e Reagentes:
Bico de Bunsen;
Borrifadores de plástico;
Solução de cloreto de Sódio (NaCl);
Solução de cloreto de Potássio (KCl);
Solução de cloreto de Cobre II (CuCl2);