Relatório sobre Fiação
Foi realizada uma visita no setor de fiação da Escola SENAI Francisco Matarazzo, onde esta teve como objetivo a apresentação de todo o processo de fiação da fibra do algodão. Na área de abertura da fibra vimos duas máquinas que operam simultaneamente. Os abridores que tem a finalidade de abrirem o algodão, e os batedores têm por objetivo completar a abertura e iniciar a limpeza dos flocos de algodão, iniciada nos abridores. Para isto eles possuem órgãos batedores, que batem fortemente o algodão, forçando-o contra as grelhas de limpeza e com isto limpando-o e abrindo-o. Em seguida, estudamos a função da carda, que separa estas fibras quase que individualmente, eliminando as impurezas ainda existentes, assim como as fibras curtas, as quais prejudicariam a resistência do fio. Este trabalho é feito através da distribuição de pontas metálicas, que formam as guarnições que recobrem os órgãos cardantes. A maquina seguinte foi a passadeira, que junta as fitas, faz uma estiragem e aumenta o paralelismo das fibras. No caso do fio open end, a passagem é dupla e depois já é encaminhado para o filatório. Ainda no processo especifico do fio open end, após a passadeira, as fibras paralelas vão para o trem de estiragem, onde as fibras são espalhadas através da centrifugação um motor as puxam, faz a torção necessária, e já são enroladas em cones prontos para tecelagem. Outro processo também é através da retorcedeira, que já faz o processo de mistura de tipos de fibras diretamente, na mesma máquina, a maior característica desse novo fio é a resistência e a uniformidade. Em seguida o fio retorcido é enrolado em cones. Já no fio cardado, vimos que a mesma fibra, com o mesmo processo, é também passado duas vezes na passadeira, porém após esta passagem, as fitas vão para a maçaroqueira, onde passam pelo trem de estiragem que possui cilindros de estiragem com o escartamento que é a distancia proporcional a largura da fibra do algodão. Esta máquina